quarta-feira, 17 de março de 2004

Parte 3 - Ímpetos Selvagens

Digam o que disserem, eu acho que não passou tudo de uma grandessíssima dor de cotovelo... Ui!! Um desejo escondido de querer também fazer o mesmo, mas nunca ter tido oportunidade para tal... pois sim! É isso que eu acho!

Não, não fomos os primeiros a fazê-lo. Segundo reza a história do Agrupamento, outros antes de nós já o tinham experimentado - talvez os mesmos que depois resolveram classificar o acto de "ímpetos selvagens". Pois que seja!!!

Alguém se arrependeu? Eu não!
Voltaríamos a fazer o mesmo? Eu sim!

Um dia épico que ficou para a história... para A NOSSA HISTÓRIA!
Vamos então revê-lo em 8 actos:

1 - A corrida à oficina para escolher o melhor arsenal.

2 - A escolha da melhor posição de ataque: de pé em cima dos bancos.

3 - Machadadas/Gargalhadas Gargalhadas/Machadadas

4 - O "crac crac" da madeira a ceder.

5 - O tampo a estalar, as farpas a voar.

6 - A derradeira fotografia no centro da mesa, com o chefe de equipa a abraçar a obra de arte.

7 - "Mas quem deu ordem para desmontar??!!" "Controlem os ímpetos selvagens"

8- Os comentáriozinhos e os olhares de desaprovação.

Ó senhores!! Era apenas um fino e singelo pedaço de madeira trazido de casa por nós!! Apenas um contraplacado rafeiro que ía acabar no lixo de qualquer maneira!! Se não fosse assim, não o teríamos feito.

Mas afinal porque é que estou para aqui com justificações, quando já sei que só 4 pessoas é que compreendem verdadeiramente aquilo que estou a dizer??




PS - E viram como os machados ficaram todos azulinhos? (Ups! Isto não era para dizer...)

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